Yuri Montezuma
sexta-feira, 27 de maio de 2011
No Leito
Uma noite na embriaguez.
D'alma tonta.
Do corpo envenenado.
Da sede na boca.
De um balançar no estômago.
Dos pés de febre.
Olhar profundo.
Silêncio no abismo!
Yuri Montezuma
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